To dance or not to dance… It’s not a question…
Dois actores ensaiam a construção de um espectáculo infantil. Como contar histórias às crianças? Mais precisamente, como contar clássicos da literatura e dramaturgia às crianças? Em cima da mesa, uma carteira, de onde começam a saltar objectos que rapidamente se transformam em personagens de uma história. Hamlet é uma maçã, Gertrudes é um fio dental, Cláudio é um creme hidratante e Ofélia uma cecrisina. Ao fim de uma hora, Hamlet renasce de uma carteira, um pouco como a mala de Mary Poppins, mais pequena por fora do que os sonhos que traz lá dentro.
Esta performance propõe um desafio de descoberta e representação de possíveis “cenários” teatrais para a história da peça Hamlet. Dois actores contam a história de Shakespeare a crianças guiando-as (ou distraindo-as) pela narrativa e propondo-lhes uma participação activa.
Tudo acaba com uma viagem dos participantes até ao palco onde estão disponíveis música, luzes e figurinos com a ajuda dos quais, em conjunto, se reconta a história. A cada dia, cada pequeno grupo cria o seu próprio espectáculo a partir da peça de Shakespeare.
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Concepção geral | Cláudia Jardim, Diogo Bento e Pedro Penim
Interpretação | Cláudia Jardim, Diogo Bento
Apoio dramatúrgico | Maria João da Rocha Afonso
Produção executiva | Alexandra Baião
Direcção de produção | Andreia Carneiro
Fotografia | Alípio Padilha
Encomenda | Teatro Maria Matos
Co-produção | Teatro Maria Matos, Teatro Praga
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Duração | 130 min
M/6
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Difusão: producao@teatropraga.com