A reconstituição de um óbito.
Trata-se aqui da reconstituição de um óbito.
Escrita a partir de A Noite e o Riso de Nuno Bragança, esta peça põe em cena o congelamento de um momento e a revisitação de um passado: um vasculhar permanente pela memória visual de alguém.
Esta reconstituição é também sinónima de reconstrução. Reconstrução de uma ruína ou de um espaço vazio. Reconstrução de uma vida ou de um momento decisório e determinante. Uma reconstrução desconstruída e desprovida de continuidades. Uma reconstrução feita de oportunidades e de aproveitamentos vampíricos de locais, histórias, espectadores, escritores e performers.
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Prémios
MENÇÃO HONROSA | prémio ACARTE / Madalena Perdigão 2003
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Texto | Pedro Penim, a partir de A Noite e o Riso de Nuno Bragança
Encenação | Pedro Penim
Interpretação | André e. Teodósio, Cláudia Gaiolas, Cláudia Jardim e Tiago Matias
Direcção de produção | Maria João Fontaínhas
Produção executiva | Ana Rita Osório e Pedro Pires
Fotografia | Sofia Ferrão
Co-produção | Cª Teatro de Sintra / Transforma AC
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Duração | 60min
M/12