O que fica quando as ideologias morrem?
Um homem e uma mulher em jogos de sexudução. Um novo terrorismo – o das emoções – sem espaço mediático ou reuniões de concelhos de segurança mas onde também há atentados, reféns e usurpações. Aqui não há bons nem maus, há ligações que são perigosas.
Este espectáculo nasce daí, do construir a partir dos escombros de um terrorismo emocional.
O que fica quando as ideologias morrem? Quem manda? Quem quer mandar? A melhor maneira de encontrar a vítima é procurar alguém com sangue nas mãos. O sangue já não é a prova do crime, o assassino ataca de longe, friamente, enquanto as vítimas sujam as mãos para estancar a hemorragia.
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Co-criação | Cláudia Jardim e José Gonçalo Pais
Com | Cláudia Jardim e José Gonçalo Pais
Desenho de luz | Teatro Praga com a colaboração de Daniel Worm d’Assumpção
Design gráfico | Triplinfinito
Registo videográfico | André Godinho
Produção | Pedro Pires
Co-produção | CENTA, Teatro Praga