2025 | Subversões Filosóficas – Feminismo, género e outros percursos
O feminismo não entrou na academia e, em particular, nos departamentos de filosofia para ser mais uma área de estudos, e muito menos para ser um apêndice das áreas já estabelecidas. O feminismo entrou na academia, em larga medida, para a pôr em causa a partir de uma perspetiva eminentemente prática, isto é, proveniente do mundo social. Não o fez, é claro, como alguns sugerem, ingenuamente ou por capricho. Fê-lo porque identificou uma ligação estreita entre a exclusão das mulheres e de outros grupos marginalizados dos meios académicos e certos pressupostos teóricos aí veiculados. Neste contexto, adotou uma atitude de subversão da produção teórica institucional.
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A ed.______, um selo que compreende duas coleções – “Série” e “Sequência” –, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com a coordenação de André e. Teodósio e José Maria Vieira Mendes. A coleção “Série” divulga o património intangível das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos de diferentes disciplinas, que oferecem uma reflexão sobre os sistemas de poder e de protesto na atualidade.
Edição Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed .______), 2025
Título | Subversões Filosóficas – Feminismo, género e outros percursos
Autores | Camila Lobo, João Esteves da Silva
Coordenação | André e. Teodósio & José Maria Vieira Mendes
Design | Horácio Frutuoso
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Disponível para compra em breve
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2025 | Um Outro Teatro – Histórias do teatro Experimental em Portugal
Não é um livro de história nem se propõe a fazer qualquer tipo de historiografia ou história genérica do Teatro em Portugal. É um testemunho. Não é um retrato generalizado, é uma versão pessoal, a minha, e que advém de experiências, memórias, obsessões, leituras, capacidade e conhecimento. Um Outro Teatro – Histórias do Teatro Experimental em Portugal é um livro que tenta contribuir como ferramenta para entender uma modalidade processual específica: o Experimental no género performativo Teatro. Tudo isto com uma delimitação geográfica: Portugal — país para onde regressei por volta dos 18 anos (já com carta de condução desde os 16). Existirão certamente lacunas, erros, bem como especulações e devaneios. Portanto, a falha está prometida.
André e. Teodósio
Um Outro Teatro – Histórias do Teatro Experimental em Portugal é uma proposta singular de André e. Teodósio que recusa a rigidez da historiografia tradicional para construir uma narrativa subjetiva, fragmentada e performativa sobre o teatro experimental em Portugal. Entre memórias, documentos e desvios, André e. Teodósio desenha um percurso que é simultaneamente pessoal e coletivo, marcado por práticas de risco, reinvenção e resistência artística. O lançamento de Um Outro Teatro – Histórias do Teatro Experimental em Portugal contou com a presença de Ana Bigotte Vieira, Raquel Henriques da Silva e Pedro Marques Lopes. Ana Bigotte Vieira, curadora e investigadora, é responsável pelo convite à escrita deste livro. Raquel Henriques da Silva, historiadora de reconhecido mérito, e uma referência constante para o autor e uma presença crítica e inspiradora na historiografia da arte em Portugal. Pedro Marques Lopes, gestor, escritor e comentador, foi um dos primeiros a elogiar publicamente a conferência que deu origem ao livro e é o principal interlocutor “teatreiro” de André e. Teodósio.
— biografia André e. Teodósio
André e. Teodósio (Lisboa, 1977), membro da companhia Teatro Praga, integrou as companhias Casa Conveniente e Cão Solteiro. Encena teatro, ópera, ballet e performance e apresenta os seus trabalhos nos mais prestigiados teatros e museus, tanto a nível nacional como internacional. É autor de programas de televisão, conferencista e professor universitário. Os seus textos estão publicados nas editoras Documenta, Tinta da China, Douda Correria, bem como por instituições como a Culturgest e a Câmara Municipal do Porto, entre outras. Entre os inúmeros prémios recebidos, foi nomeado pelo Jornal Expresso como um dos 100 portugueses mais influentes.
2024 | Pais e Filhos
“Autoria é sempre coautoria”, escreveu Mario Bagioli. Embora seja realmente o meu nome na assinatura, são muitos os pensamentos que geram o conteúdo do espetáculo, são muitas as ideias, paridas por muitos pensadores. Começa com um facto biográfico: há já três anos que eu e o meu marido estamos envolvidos num processo de criar uma nova vida, um processo em que deixo a minha condição identitária única de filho para lhe agregar também a de pai. E estamos a fazê-lo…
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ed.___________, uma chancela composta por duas coleções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com coordenação de André e. Teodósio e José Maria Vieira Mendes. A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
Título | Pais e Filhos
Autora | Pedro Penim
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2023)
Direcção da colecção | José Maria Vieira Mendes e André e. Teodósio
Design | Horácio Frutuoso
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2024 | Vaxzevria Cantus
Este livro colorido (e negro, e branco) fala sobre a música que sobreviveu, sobre a música que se opôs à letargia dos enclausuramentos, que ultrapassou a depressão e deu luta, que foi clandestina, sobre a música que hoje, talvez mais do que em outros momentos da história humana, é revolucionária.
É incrível como, em 2020 e nos dois anos que se seguiram, a música não tenha parado. Aconteceu, e aconteceu como um acto de recusa do medo e da angústia, das medidas autoritárias […] de desafio ao aparente destino que parecia ter-nos retirado todo o livre-arbítrio. O período entre 2020 e 2022 (e ainda 2023) foi de acentuação de um espírito de mudança sistémica, como muito bem descreve o espanhol Paul B. Preciado no seu Dysphoria mundi. E é o som de uma generalizada e profunda depressão, sofrida também por este autor que vos escreve.
[…]
Com a doença que denunciou a natureza autoritária das democracias liberais e a degenerescência das infra e supra-estruturas sociais e das relações humanas, veio igualmente a vacina: a germinação de um espírito insurreccional que, para já e neste país, apenas se manifesta cultural e artisticamente.
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ed.___________, uma chancela composta por duas coleções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com coordenação de André e. Teodósio e José Maria Vieira Mendes. A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
Título | Vaxzevria Cantus — A Música nos Anos de Pandemia
Autora | Rui Eduardo Paes
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2023)
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Design | Horácio Frutuoso
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2024 | Blue Kida
Sou queer, trans, não-binária e punk. Sou euforia de género, chameleon e corpa mutante. Sou as sereias que vêm sempre à margem chorar. É fodido sobreviver enquanto corpa sexual nas suas mais pluri-multi-meta transdimensões. Este livro deleita todos os traumas e violências enquanto carpa dissidente.
Artista multidisciplinar, AURORA é performer/bailarina, música/produtora, actriz e modelo. Ao longo do seu percurso artístico, desenvolveu os projectos «AL13NS ANTL3RS» (Lisboa), «NYMPHO MANIAC» (Bélgica, Noruega, Portugal), «AURORA DE AREIA» (Lisboa, Porto, Montemor), «HETEROPTERA» (Lisboa, Porto), «VELVET N’ GOLDMINE» (Lisboa, Porto, Santa Maria da Feira).Na área da música, editou «UND3RW0RLD» (LP), «X V. AME3» (EP), «FLESH AGAINST FLESH» (LP) e «UTERUS» (EP).Em 2018, estreou a curta-metragem «AURORA» em colaboração com Carlota Flor (Estados Unidos, Inglaterra, Portugal) e, em 2019, lançou o livro «APOCALYPSE» pela editora Sapata Press (Portugal, Brasil). Em 2022, protagonizou o filme «Uma Rapariga Imaterial» de André Godinho e, em 2020, a série «Secreto Lx» de Patrick D’Orlando. O seu primeiro filme foi «Ela É Uma Música» de Francisca Marvão (2019), e também colaborou na série «Meu Sangue de Tota Alves (2019).Em 2013, terminou o curso de dança contemporânea no Balleteatro (Porto).
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Título | Blue Kida
Autora | Aurora
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2023)
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2023 | A Ideia É Nossa! (Arte, Filosofia e Mundo)
Este livro, que colige conversas em torno de Arte e Filosofia, procura tornar acessível o pensamento de quem faz filosofia, bem como de quem faz arte. O privilégio de se ter juntado gente tão díspar, bem como a felicidade dos registos, permitiram que as conversas, os frente-a-frente entre artistas e filósofos e as reflexões a partir destes materiais existam agora num objecto que quer viver para lá da memória do evento que os gerou. Foi esta a ideia! E assim uma ideia virou um livro que virou muitas ideias, porque a ideia é nossa.
Convidámos Béatrice Joyeux-Prunel, Boris Groys e Catarina Pombo Nabais para debater a questão «Pode mesmo a arte transformar o mundo?» e Luísa Semedo, Peter Trawny e Yves Michaud para enfrentar esta outra: «Como nos vamos entender com o mundo?». Juntos perseguimos duas perguntas com genealogia, a primeira a fazer ecoar o repto à transformação do mundo numa marcante tese de Marx sobre Feuerbach, e a outra a reverberar, ainda que de maneiras muito diferentes, a pergunta sobre como vivermos juntos que animou os cursos de Roland Barthes no Colégio de França, ainda nos anos 70 do século passado. Nas duas questões, o mundo foi o elemento comum, entre a filosofia e a arte, as possibilidades do entendimento e da transformação. Aberto o debate, a resposta às questões não se fará sem perguntas dirigidas às próprias questões — Pode sequer, por princípio, esperar-se que a arte transforme o mundo? E é o entendimento com o mundo uma questão com sentido? Como se as perguntas fossem realidades a observar desta e daquela perspectiva, com um recuo analítico, antes de serem abertas — e abertas serão — na exploração das respostas que possam conter.
[André Barata]
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Título | A Ideia É Nossa! (Arte, Filosofia e Mundo)
Organização | André Barata, André e. Teodósio, José Maria Vieira Mendes
Autorxs | André Barata, André Godinho, António Guerreiro, Béatrice Joyeux-Prunel, Boris Groys, Catarina Pombo Nabais, Filipe Sambado, João Constâncio, Luísa Semedo, Maribel Sobreira, Nuno Fonseca, Peter Trawny, Susana Mendes Silva, Yara Monteiro, Yves Michaud
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2023)
Direcção da colecção | José Maria Vieira Mendes e André e. Teodósio
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2023 | A Construção de Sonora de Moçambique 1974—1994
Nataniel Ngomane: «Um trabalho pioneiro e, desde logo, importantíssima ferramenta referencial para trabalhos futuros não somente na área musical e sonora…»
O que nos é apresentado neste livro de Marco Roque de Freitas é, efetivamente, uma abordagem teórica sistematizada da experiência musical de Moçambique, abordagem assente na base sólida que cobre o período de transição, sobretudo política — de 1974 a 1994 —, e «identificando os principais processos que levaram à sua relação com a construção social». Essa experiência musical é acrescida da experiência sonora, no sentido já descrito, como elemento com função central na construção da nação moçambicana. Desse ponto de vista, mesmo considerando a existência de alguns trabalhos de natureza similar em Moçambique, não temos nenhuma dificuldade em considerar este, na sua profundidade e intensidade, como um trabalho pioneiro e, desde logo, importantíssima ferramenta referencial para trabalhos futuros não somente na área musical e sonora, mas também noutras áreas das artes e outras, como da história de Moçambique, da antropologia, ciências políticas, entre muitas outras.
[Nataniel Ngomane]
Nesta obra é robusta a evidência da importância dos media para a análise etnomusicológica. Os processos da radiodifusão e da produção discográfica fazem parte de uma narrativa que sublinha o papel da tecnologia e dos procedimentos industriais e comerciais na configuração da música — e não apenas na sua reprodução, bem como a sua relação com os territórios e as populações de Moçambique. De facto, a extensão e diversidade cultural e territorial de Moçambique coloca à investigação desafios de enorme dimensão. O presente trabalho, fruto de uma investigação etnomusicológica extensa, aprofundada e centrada em Maputo e na sua área de influência mais próxima, constitui um importante testemunho daquilo que falta compreender, e das limitações com que ainda nos deparamos no projeto de conhecer a música em Moçambique.
[João Soeiro de Carvalho]
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Título | A Construção de Sonora de Moçambique 1974—1994
Autor |Marco Roque de Freitas
Apresentação | João Soeiro de Carvalho, Nataniel Ngomane
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2023)
Direcção da colecção | José Maria Vieira Mendes e André e. Teodósio
Design | Horácio Frutuoso
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2022 | A Body as Listening
Are you there? Can you touch this? (Listening is touching at the distance)
Este livro desdobra-se a partir da perspetiva de uma prática musical, tomando o corpo como parte de uma cartografia ressonante. Isto implica explorar todo o tipo de processos ressonantes e vibratórios tomados como (im)possíveis.
Todas as entidades responsáveis por este livro não podem, porém, prever ‘o que pode um corpo fazer’ ou acusar total responsabilidade pelas ‘suas’ ações e consequências.
Ao navegar nas duas correntes deste livro, x leitorx concorda com o facto de que não estamos a providenciar a melhor experiência, concordando portanto (e alimentando) a possibilidade do falhanço.
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ed.___________, uma chancela composta por duas coleções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com coordenação de André e. Teodósio e José Maria Vieira Mendes. A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
Título | a body as listening – resonant cartography of music (im)materialities
Autora | Joana Sá
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2022)
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2022 | #aseriesofprotectivestyles. Volume I — A Coroa
Petra vem de preta.
E… Sara, mas cura?
Sara Fonseca da Graça, aka Petra.Preta, n. 1992. Licenciada em teatro pela ESTC, é artista pluridisciplinar e arte-educadora. A forma de expressão não é o ponto de partida, é um veículo para ressignificar, transformar linguagens e criar imaginários seguros e de empoderamento para corpes negres.
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No interior encontra-se um processo a meio do caminho, um guia para proteção; salvaguardar; preservar; resguardar; defender. O mapear de estratégias para um movimento interior, um percurso da margem para o centro.
IV. SUJEITE DE PROTEÇÃO: a) hidratar; b) nutrir; c) restaurar.
III. OS SEGREDOS: a) o afeto, práticas de afeto; b) a eficácia, práticas de eficácia; c) o poder, práticas de poder.
II. AS ROTAS: a) o que existe para ti vs. os teus tesouros; b) a construção vs. o que estás a construir; c) os teus tesouros vs. o que existe para ti.
I. O REPOUSO: a) a preparação; b) o restauro.
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Título | #aseriesofprotectivestyles. Volume I — A Coroa
Autora | Petra Preta
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2022)
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2022 | Esferas da Insurreição — Notas para uma vida não chulada (2ª ed.)
Paul B. Preciado: «Estes ensaios de Suely Rolnik chegam-nos em plena névoa tóxica que os nossos modos coletivos de vida produzem sobre o planeta. Vivemos um momento contrarrevolucionário.»
Estes textos são como um oráculo que nos fala do nosso próprio futuro mutilado. Vêm recordar que o que estamos a viver não é um processo natural, mas uma fase a mais de uma guerra que não cessou: a mesma guerra que levou à capitalização das áreas de preservação de terras indígenas, ao confinamento e ao extermínio de todos os corpos cujos modos de conhecimento ou afeção desafiavam a ordem disciplinar, à destruição dos saberes populares em benefício da capitalização científica, à caça às bruxas, à captura de corpos humanos para serem convertidos em máquinas vivas da plantação colonial; a mesma guerra na qual lutaram os revolucionários do Haiti, as cidadãs da França, os proletários da Comuna, aquela guerra que fez surgir a praia sob os paralelepípedos das ruas de Paris em 1968, a guerra dos soropositivos, das profissionais do sexo e das trans no final do século XX, a guerra do exílio e da migração…
Suely Rolnik reuniu aqui três textos elaborados durante os últimos anos que poderiam funcionar como um guia de resistência micropolítica em tempos de contrarrevolução. Tive a sorte de escutar e ler muitas versões destes textos, como quem assiste à germinação de um ser vivo. O pensamento de Suely, como a sua própria prática analítica, tem a qualidade de estar sempre em movimento. O que os leitores têm agora nas suas mãos é uma fotografia da tarefa crítica de Suely tirada num momento preciso. Trata-se de um trabalho aberto, de um arquivo em beta, em constante modificação. O livro, extremamente rico e cuja leitura levará a múltiplas intervenções críticas e clínicas, poderia ser lido tanto como um diagnóstico micropolítico da atual mutação neoconservadora e nacionalista do regime financeiro neoliberal quanto como uma hipótese acerca da derrota da esquerda, no contexto não só latino-americano, mas também global. Mas esse réquiem por uma esquerda macropolítica é acompanhado em Suely pelo desenho de uma nova esquerda radical: Esferas da Insurreição é uma cartografia das práticas micropolíticas de desestabilização das formas dominantes de subjetivação, um diagrama da esquerda por vir.
ed._ _ _ _ _ _ _, uma chancela composta por duas coleções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com coordenação de André e. Teodósio e José Maria Vieira Mendes. A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
Título | Esferas da Insurreição — Notas para uma vida não chulada
Autora | Suely Rolnik
Prefácio | Paul B. Preciado
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2022)
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2022 | O Diário de Shakespeare
A Trilogia Shakespeare, do Teatro Praga, apoia-se em três tragédias do autor e é composta pelos seguintes espetáculos: Hamlet sou eu (2007), Romeu & Julieta (2017) e MacBad (2021). Além disso, criámos ainda um filme-conferência intitulado William ShakeskKkKKkk, onde se conta a vida do autor num formato tiktokiano, uma ação de formação para professores e artistas sobre a adaptação dos clássicos para miúdos e graúdos e, finalmente, um livro. Este livro. O diário de William Shakespeare.
Escrito, desenhado e concebido por muitas cabeças e mais mãos ainda, procuramos levar o escritor isabelino a um maior número de pessoas que possa divertir-se, aprender e interagir com este diário performativo. No fundo, um outro palco possível para se ter junto à cabeceira da cama.
À semelhança dos espetáculos, colocamos cada leitor na posição de jogador. Aliando educação cívica e literária a divertimento e fruição, pretendemos que o enredo, baseado no que se sabe sobre a biografia shakespeariana, se concretize não só a partir da leitura, mas também de ilustrações, autocolantes, páginas invertidas, tinta fluorescente, labirintos, jogos, desafios óticos, cartas dos pokémons e um rosto que se vai modelando ao sabor de uma corrente e de muita liberdade.
Narrado na primeira pessoa, este diário ficcionado rouba ideias, desenhos e textos a múltiplas obras infantojuvenis e a tantos outros artistas, facilmente reconhecíveis por toda a família. Se Shakespeare surripiou versos a tudo quanto era autor para divertir os outros, porque não haveríamos nós de fazer o mesmo para contar a vida deste ladrão tão genial? Roubar ou não roubar? É mesmo essa a nossa questão.
Conceção | Cláudia Jardim, Diogo Bento, Sara & André, Sara Mealha
Tradução, revisão, colaboração | Fernando Villas-Boas
Revisão gráfica, paginação, colaboração | Horácio Frutuoso
Produção executiva | Marisa Falcón
Colaborações pontuais
Vasco Jardim: Página “Despesas e receitas”
Agradecimentos | André Godinho, Beatriz Carneiro, Mafalda Sebastião, Maria Sequeira Mendes, Patrícia Portela, Susana Menezes, Vaulene dos Anjos.
Edição | Teatro Praga
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2022 | Matchundadi: Género, Performance e Violência Política na Guiné-Bissau (2ª ed.)
«A cultura di matchundadi tem sido o motor da vida política guineense e sem a exacerbação e a institucionalização desta forma de masculinidade hegemónica, o sumo que tem regado a política guineense desapareceria. Entre tramas, traições, mortes, destituições, eleições, nomeações, transições políticas e golpes de Estado.» [Joacine Katar Moreira]
Indispensável. Numa palavra seria esta a qualificação do livro de Joacine Katar Moreira que aqui se apresenta. E indispensável por múltiplas razões: porque permitirá à leitora e ao leitor aprender tanto como aprendi eu sobre a história contemporânea da Guiné-Bissau; porque desenvolve uma análise fina e sofisticada de como essa história foi e é, também, organizada por um dos processos primordiais de todas as sociedades humanas – o género; porque aponta claramente um dos elementos centrais, até aqui oculto de toda e qualquer análise sobre a realidade guineense, geradores da instabilidade e violência dos processos sociopolíticos da Guiné-Bissau – as formas de (hiper)masculinidade hegemónica que monopolizam a competição pelo poder estatal.
[Pedro Vasconcelos]
A cultura di matchundadi, hipermasculina, move-se dentro das estruturas do Estado, procurando fazer da matchundadi endémica uma matchundadi sistémica. Ou seja, procura institucionalizar um modus operandi e uma visão do mundo na qual impera a lei do mais forte, do mais poderoso e sobretudo do mais violento, ao mesmo tempo que esta hipermasculinidade traduz as características associadas aos homens e às masculinidades, tais como a redistribuição dos recursos, a protecção (e enriquecimento) do seu clã e a ameaça permanente aos adversários políticos. Assim, a cultura di matchundadi é altamente performativa mas com consequências que colidem com o ambiente democrático e a paz social, pois vive do mimetismo político e assenta no confronto constante, na demonstração de força de uns sobre outros.
[Joacine Katar Moreira]
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Direcção da colecção | José Maria Vieira Mendes e André e. Teodósio
Prefácio | Pedro Vasconcelos
Design | Horácio Frutuoso
Revisão | Helena Roldão
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2022 | Recordações d’uma Colonial (Memorias da preta Fernanda)
Fernanda do Vale: «Não me move, ao catalogar as remeniscencias aventureiras da minha mocidade, o odio negro da raça ou a alvura branca do rastejante reconhecimento pelo bem e pelas atenções que sempre tenho recebido d’aqueles a quem todavia não é facil conformarem-se com a minha côr. Move-me, sim, o desejo sincero, o anelo constante, acariciado sempre no meu espirito, de contribuir como sincera colonial para o resurgimento e resolução completa do decadente problema da literatura intermetropolitana.»
Recordações d’uma Colonial (Memorias da preta Fernanda) é uma autobiografia ficcional originalmente publicada em 1912, e redigida em coautoria por dois escritores hoje obscuros, A. Totta e F. Machado. O livro, que contém muitos dos elementos de um bildungsroman satírico, narra o percurso de Fernanda do Vale (nome que no livro é apresentado como pseudónimo literário de Andrêsa do Nascimento), uma mulher vulgarmente conhecida na época como «preta Fernanda», que os autores apresentam como sendo cabo-verdiana, desde o nascimento e infância na ilha de S. Tiago, passando brevemente por Dakar, até à capital do império então em fase de consolidação, Lisboa, cidade onde decorre a maioria dos acontecimentos narrados e que contribuíram para a notoriedade do sujeito retratado. Sobre a vida de Fernanda do Vale, muito pouco se sabe para além do que é representado na narrativa, que, sendo pouco fidedigna, obtém corroboração parcial nas poucas fontes externas que sobrevivem. Sabe-se, no entanto, que a data de nascimento apresentada na narrativa não coincide com a que se deduz dos registos de casamento e óbito, que têm Andreza de Pina como seu nome verdadeiro; os mesmos registos desmentem também a informação sobre o lugar de origem, que terá sido a Guiné-Bissau e não Cabo Verde, ainda que tenha sido aqui que Andreza terá sido batizada, na Cidade da Praia. Uma portaria régia de 1880 confirma que Andreza foi contratada para servir como modelo para a estátua a Sá da Bandeira, que ainda hoje se encontra na Praça de D. Luís I em Lisboa, trabalho pelo qual lhe terá sido atribuído o subsídio diário de 560 réis.
[Pedro Schacht Pereira]
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Título | Recordações d’uma Colonial (Memorias da preta Fernanda)
Apresentação | Inocência Mata, Pedro Schacht Pereira
Autores | A. Totta e F. Machado
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2022)
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2022 | Anda, Diana (2ª ed.)
Na casa da janela partida, tiro a terra das meias e das botas.
Alguém entra no andar de cima.
Faço silêncio.
À mesa recordo a conversa com todos os que morreram.
Acordo.
Cambalhota, queda para trás, gancho de pés na corda. Os pés falham as cordas e as pontas dos dedos das mãos amparam a queda. A cabeça recolhe, a cervical bate no colchão, ouço o barulho de ossos a partir. O corpo desliga. O corpo levita. As pernas flutuam, os braços mexem e eu não sinto nada.
Estou a arder. Doem-me os ombros. Sinto as clavículas coladas ao pescoço e as articulações em curto-circuito. Queimam-me.
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Título | Anda, Diana (2ª edição)
Autora | Diana Niepce
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2022)
Direcção da colecção | José Maria Vieira Mendes e André e. Teodósio
Design | Horácio Frutuoso
Fotografia | Mafalda Miranda Jacinto e Alípio Padilha
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2022 | Uma coisa não é outra coisa
Um espetáculo de teatro e uma peça de teatro são diferentes porque são duas coisas. À partida não há qualquer distância entre as duas artes, tal como não há entre a cidadania e uma pintura da Idade Média. A descrição de distâncias é fruto de uma proposta de relação que alimenta frustrações e imobiliza identidades. A proposta deste livro, que pensa sobre teatro e literatura, mas também obra de arte e público, implica reconhecer o outro no encontro e identificar o óbvio: eu não sou tu.
ed.___________, uma chancela composta por duas coleções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com coordenação de André e. Teodósio e José Maria Vieira Mendes. A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
Título | Uma coisa não é outra coisa
Autor | José Maria Vieira Mendes
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2022)
Direcção da colecção | José Maria Vieira Mendes e André e. Teodósio
Design | Horácio Frutuoso
Fotografia | Mafalda Miranda Jacinto
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2022| Coisas de Theatro / Loisas de Theatro
Com este volume, reeditamos uma polémica. Na sua leitura, vamo-nos informando, deleitando e rindo com o próprio «meio» artístico. O dissenso nas artes não só tem servido como estratégia de posicionamento mas também como marcador para períodos e movimentos. As muitas querelas que se vivem hoje são assim uma versão 2.0 de um certo passado. A vida, como a performance e a história, é um processo. Com meios e com fins e, esperemos, também e sempre com princípios. Nem que para isso se tenha de partir a loiça.
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ed._ _ _ _ _ _ _, uma chancela composta por duas coleções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com coordenação de André e. Teodósio e José Maria Vieira Mendes. A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
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Título | Coisas de Theatro de Sousa Bastos / Loisas de Theatro de Santos Gonçalves
Autores | Sousa Bastos e Santos Gonçalves
Prelúdio | Paula Gomes Magalhães
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2022)
Direcção da colecção | José Maria Vieira Mendes e André e. Teodósio
Design | Horácio Frutuoso
Fotografia | MMJ
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2022 | Delirar a Anatomia
Delirar a Anatomia é uma coleção de estudos febris dedicados a uma parte do corpo. Delirar a Anatomia é uma coleção de peças de dança e uma coleção de partituras-poemas. O presente livro compila cinco partituras-poemas desta coleção, intercaladas pelo (des)léxico para A.A. de Joana Levi, artista, performer e estudiosa sensível ao corpo proposto por Antonin Artaud.
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ed._ _ _ _ _ _ _, uma chancela composta por duas coleções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com coordenação de André e. Teodósio e Rita Natálio. A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
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Título | Delirar a Anatomia Partitura-Poemas de Ana Rita Teodoro + (des)léxico para A.A. de Joana Levi
Autoras | Ana Rita Teodoro e Joana Levi
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2022)
Direcção da colecção | Rita Natálio e André e. Teodósio
Design | Horácio Frutuoso
Fotografia | MMJ
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2022 | O DESENSINO DA ARTE: Projecto de uma escola ideal
“O Desensino da Arte” parte do princípio de que, como afirma Steven Henry Madoff, «Nenhuma escola é uma escola sem uma ideia», e procura apresentar um modelo de escola ideal. A ideia não é nova, nasce da revisitação de exemplos de outras escolas de arte que modelaram o imaginário colectivo, procurando pensar sobre eles. Essencialmente, defende-se que, mais do que ser definida por um espaço ou pela entidade que a tutela, uma boa escola de artes pode existir em qualquer sítio desde que nela se cumpram algumas condições.
“O Desensino da arte” divide-se em duas partes. Na primeira, contextualiza-se o modelo de ensino artístico existente e propõe-se uma alternativa. Na segunda, pede-se a um conjunto de artistas contemporâneos que nos descrevam o que seria, para si, a escola ideal. Conclui-se que a melhor escola de artes é a que, tendo a capacidade de não servir para nada, propõe uma difração da ideia de qualidade aos seus alunos.
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ed._ _ _ _ _ _ _, uma chancela composta por duas coleções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com coordenação de André e. Teodósio e José Maria Vieira Mendes. A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
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Título | O DESENSINO DA ARTE: Projecto para uma escola ideal
Autoras | Maria Sequeira Mendes, Marta Cordeiro, Marisa F. Falcón
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2022)
Direcção da colecção | José Maria Vieira Mendes e André e. Teodósio
Design | Horácio Frutuoso
Fotografia | MMJ
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2021 | ANDA, DIANA
Anda, Diana é um diário ficcional de Diana Niepce desenvolvido a partir da experiência da sua tetraplegia causada por um acidente. Uma narrativa interior, desenvolvida a partir de factos cruelmente reais, contaminados pela perspetiva artística da autora. Um diário fundamental onde se interseccionam muitos eixos: da história da dança à construção das cidades, do corpo físico ao amor. Um livro absolutamente fundamental!
ed._______, uma chancela composta por duas colecções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com coordenação de Rita Natálio e André e. Teodósio,
A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
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Título | ANDA, DIANA
Autora | Diana Niepce
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2020)
Direcção da colecção | Rita Natálio e André e. Teodósio
Design | Horácio Frutuoso
Fotografia | Alípio Padilha
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2020 | IMPASSE
Os três textos apresentados neste livro foram estreados em Portugal durante a ação pública Impasse, organizado por Pedro Gomes e João Pedro Vale & Nuno Alexandre. As performances que Diogo Bento e a dupla de artistas activaram no seu atelier partem de um encontro/desencontro entre os três, durante as primeiras manifestações em Paris dos Coletes Amarelos, em 2018. Ainda que na génese da performance não tenha havido necessariamente a intenção de publicação dos seus materiais, pareceu-nos fundamental partilhá-los numa edição bilingue (PT | EN). Por vezes não resta outra opção senão sair do impasse da infinitamente adiável situação de espera.
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Título | IMPASSE
Autores | João Pedro Vale, Nuno Alexandre Ferreira e Diogo Bento
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2020)
Direcção da colecção | Rita Natálio e André e. Teodósio
Tradução | Colin Ginks
Design | Horácio Frutuoso
Fotografia | Alípio Padilha
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2020 | Esferas da Insurreição
Estes ensaios de Suely Rolnik chegam-nos em plena névoa tóxica que os nossos modos colectivos de vida produzem sobre o planeta. Vivemos um momento contrarrevolucionário.
(Paul B. Preciado).
ed._______, uma chancela composta por duas colecções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar, com coordenação de Rita Natálio e André e. Teodósio,
A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
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Título | ESFERAS DA INSURREIÇÃO – Notas para uma vida não chulada
Autora | Suely Rolnik
Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2020)
Direcção da colecção | Rita Natálio e André e. Teodósio
Prefácio | Paul B. Preciado
Design | Horácio Frutuoso
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2020 | Matchundadi: Género, Performance e Violência Política na Guiné-Bissau
“Matchundadi: Género, Performance e Violência Política na Guiné-Bissau” é um livro de Joacine Katar Moreira que coloca em fricção o conceito de “matchundadi” e a política e o Estado guineenses. A cultura da “matchundadi” contribui para a consolidação rígida de estruturas políticas hipermasculinizadas com um forte impacto na vida das pessoas e da participação política contemporâneas.
Passando pelas representações tradicionais da masculinidade (“matchu-étnico”), da sociedade colonial (“matchu-urbano”) e da luta de libertação nacional (“matchu-combatente”), a autora propõe uma órbita singular para pensar as dimensões da guerra, da colonialidade, da festa e do protesto na Guiné-Bissau.
Um convite para “estar em” política com toda a complexidade das relações e das escalas que a produzem e que muitas vezes são colocadas fora de uma política “a sério”.
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A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
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Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2020)
Direcção da colecção | Rita Natálio e André e. Teodósio
Prefácio | Pedro Vasconcelos
Design | Horácio Frutuoso
Revisão | Helena Roldão
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Lançamento do livro, dia 24 de Setembro às 18h30 no LuxFrágil.
c/ a presença de Pedro Vasconcelos e Daniel Neto
Concerto Braima Galissá
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2020 | Curta introdução a um catálogo sem autor
ed.______, uma chancela composta por duas colecções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar.
A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
Sob a coordenação de Rita Natálio e André e. Teodósio, “Curta introdução a um catálogo sem autor” é o primeiro livro da coleção “Série”, um catálogo sem autor encontrado e prefaciado pelo coreógrafo francês Cyriaque Villemaux.
Foi no ano de 2011 que o coreógrafo conheceu, numa escola de dança, o autor deste catálogo. Ao autor, que se quer manter anónimo, interessa partilhar uma série de propostas coreográficas, literárias, culinárias, sociais, etc., suficientemente abertas para ser realizadas pelos outros… “ou não”. Escrito em inglês globish, o livro é um inédito que contribui para pensar, divulgar e até praticar artes performativas.
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Uma edição | Teatro Praga / Sistema Solar (chancela ed._______, 2020)
Direcção da colecção | Rita Natálio e André e. Teodósio
Design | Horário Frutuoso
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2019 | AMERÍNDIAS: PERFORMANCES DO CINEMA INDÍGENA NO BRASIL
ed.______, uma chancela composta por duas colecções – “Série” e “Sequência” -, resulta da colaboração entre o Teatro Praga e a editora Sistema Solar.
A coleção “Série” divulga o património imaterial das artes performativas contemporâneas. A coleção “Sequência” organiza-se em livros temáticos oriundos de diversas disciplinas, que ofereçam uma reflexão sobre sistemas de poder e protesto na atualidade.
Sob a coordenação de Rita Natálio e André e. Teodósio, “Ameríndias: Performances do cinema indígena no Brasil” foi publicado na sequência da “Mostra Ameríndias: Percursos do cinema indígena no Brasil“, uma iniciativa da apordoc – associação pelo documentário, que teve lugar entre dia 13 e 17 de Março de 2019, no Museu Calouste Gulbenkian – Colecção Moderna.
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Textos | Isael e Sueli Maxakali, Manuela Carneiro da Cunha, Estela Vara, Els Lagrou, Eduardo Viveiros de Castro, Dominique Tilkin Gallois e Vincent Carelli, Alberto Alvares, André Brasil, Gilmar Galache, Marco Antonio Gonçalves, Aparecida Vilaça, Ailton Krenak, Rita Natálio, Rodrigo Lacerda, Pedro Cardim, Susana de Matos Viegas, Miguel Ribeiro
Design | Horário Frutuoso
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Esgotado.
2017 | Publicação DESPERTAR DA PRIMAVERA
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Texto | Frank Wedekind
Tradução | José Maria Vieira Mendes
Design | Horário Frutuoso
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5€
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2016 | Jornal ZULULUZU
2014 | PROPS #7
PROPS é a nova publicação do Teatro Praga. “Props” de adereço, propaganda ou slang para mostrar respect. PROPS não tem respostas nem géneros, muito menos tema geral que nos conforte. Trata-se de um objecto paralelo, porque são necessárias outras formas de registar e porque a nossa identidade é uma identidade partilhada e colectiva e porque somos hiperbólicos e megalopsíquicos.
PROPS #7
LENÇO TROPA-FANDANGA
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5€
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2009 | LP Demo
O LP Demo, Um Musical, de Kevin Blechdom, Christopher Fleeger e Andres Lõo, foi lançado em 2010 na sequência do espetáculo homónimo apresentado no Teatro São Luiz Theater entre Julho e Agosto de 2009, ainda está à venda na sede do Teatro Praga, a Rua das Gaivotas6.
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Gravação original de “Demo – A Praga Musical”, apresentado em Julho – Agosto de 2009 no Teatro São Luiz em Lisboa. Um espetáculo do Teatro Praga com a música original de Kevin Blechdom, Christopher Fleeger and Andres Lõo
Colaboração | Vasco Araújo
Desenho de luz | Daniel Worm d’Assumpção
Apoio vocal | Luís Madureira
Choreographical Support | João Galante
Convidado especial | Rão Kyao
Produção | Cristina Correia, Joana Gusmão and Pedro Pires (Teatro Praga)
Co-produção | São Luiz Teatro Municipal / Teatro Praga
com o apoio de O Espaço do Tempo / DeVIR / Goethe Institute / O Rumo do Fumo
Gravação | Joaquim Monte at Namouche Studios in Lisbon, Portugal
Edição / pós-produção | Kristin Erickson, Christopher Fleeger, and Andres Lõo
Mixed by Cristian Vogel at Station 55, Barcelona, Spain
Mastered by LUPO at Dubplates & Mastering in Berlin, Germany
Desenhos para a capa | Pedro Lourenço
Coordenação de artwork | Susana Pomba aka Miss Dove
Fotografia | Tatiana Macedo and Susana Pomba
Design Gráfico | Barbara Says…
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15€
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2010 | PROPS #5
PROPS é a nova publicação do Teatro Praga. “Props” de adereço, propaganda ou slang para mostrar respect. PROPS não tem respostas nem géneros, muito menos tema geral que nos conforte. Trata-se de um objecto paralelo, porque são necessárias outras formas de registar e porque a nossa identidade é uma identidade partilhada e colectiva e porque somos hiperbólicos e megalopsíquicos. PROPS é a publicação trimestral onde publicamos pequenos ensaios, textos ou imagens pelos quais vamos passando nos nossos processos de criação.
PROPS #5
THE PRAGA FILES
Esta é a PROPS nº5, a primeira edição de 2010. Desta vez a PROPS é um conjunto de 12 fichas que contêm informação aleatória, ou não tão aleatória, chamada THE PRAGA FILES (Os Ficheiros Praga). Concebida para ser agarrada com as duas mãos e ao estalar de um dedo. A PROPS já foi um saco, uma revista desastre, um livro de desenhos, um cartaz com espaço para spam. Nesta publicação, a familiaridade pode ser apenas obtida na diversidade e surpresa de cada edição. Uma PROPS nunca será igual à outra.
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Design | Barbara Says…
Uma colaboração entre o Teatro Praga e Susana Pomba.
2009 | PROPS #4
PROPS é a nova publicação do Teatro Praga. “Props” de adereço, propaganda ou slang para mostrar respect. PROPS não tem respostas nem géneros, muito menos tema geral que nos conforte. Trata-se de um objecto paralelo, porque são necessárias outras formas de registar e porque a nossa identidade é uma identidade partilhada e colectiva e porque somos hiperbólicos e megalopsíquicos. PROPS é a publicação trimestral onde publicamos pequenos ensaios, textos ou imagens pelos quais vamos passando nos nossos processos de criação.
PROPS #4
BAG-A-PROPS
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Design | Barbara Says…
2009 | PROPS #3
PROPS é a nova publicação do Teatro Praga. “Props” de adereço, propaganda ou slang para mostrar respect. PROPS não tem respostas nem géneros, muito menos tema geral que nos conforte. Trata-se de um objecto paralelo, porque são necessárias outras formas de registar e porque a nossa identidade é uma identidade partilhada e colectiva e porque somos hiperbólicos e megalopsíquicos. PROPS é a publicação trimestral onde publicamos pequenos ensaios, textos ou imagens pelos quais vamos passando nos nossos processos de criação.
PROPS #3
IS A PROP IN PADAM PADAM
Esta é a PROPS nº3, uma edição inteiramente dedicada ao Padam Padam, uma performance catástrofe do Teatro Praga. Padam Padam é a primeira criação Portuguesa integrada no PROPERO – European Project of Theatrical Collaboration. Estreou em Lisboa, no CCB (Centro Cultural de Belém, 30 de Setembro – 5 de Outubro 2009) e irá viajar por Viseu (Teatro Viriato), Itália (Modena – Ponte Alto) e França (L’Aire Libre – Saint Jacques de Lande) entre 2009 e 2010.
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Textos | André E. Teodósio, Cláudia Jardim, José Maria Vieira Mendes, Patrícia da Silva, Pedro Penim, Susana Pomba
Design | Barbara Says… com Alexandre Castro
Uma colaboração entre o Teatro Praga e Susana Pomba.
2009 | PROPS #2
PROPS é a nova publicação do Teatro Praga. “Props” de adereço, propaganda ou slang para mostrar respect. PROPS não tem respostas nem géneros, muito menos tema geral que nos conforte. Trata-se de um objecto paralelo, porque são necessárias outras formas de registar e porque a nossa identidade é uma identidade partilhada e colectiva e porque somos hiperbólicos e megalopsíquicos. PROPS é a publicação trimestral onde publicamos pequenos ensaios, textos ou imagens pelos quais vamos passando nos nossos processos de criação.
PROPS #2
DEMO SPECIAL
PROPS é a publicação do Teatro Praga. Este é o número 2, um especial DEMO, espetáculo estreado no Teatro São Luiz em Julho de 2009. Para esta PROPS especial foram convidados quatro criadores. Dois exteriores, dois insiders. Kevin Blechdom e Vasco Araújo participaram na realização do espetáculo DEMO, Gabriel Abrantes e Pedro Lourenço receberam apenas algumas pistas…
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Desenhos | Pedro Lourenço, Gabriel Abrantes, Vasco Araújo e Kevin Blechdom
Design | Barbara Says.. com colaboração de Patrícia Maya
2009 | PROPS #1
PROPS é a nova publicação do Teatro Praga. “Props” de adereço, propaganda ou slang para mostrar respect. PROPS não tem respostas nem géneros, muito menos tema geral que nos conforte. Trata-se de um objecto paralelo, porque são necessárias outras formas de registar e porque a nossa identidade é uma identidade partilhada e colectiva e porque somos hiperbólicos e megalopsíquicos. PROPS é a publicação trimestral onde publicamos pequenos ensaios, textos ou imagens pelos quais vamos passando nos nossos processos de criação.
PROPS #1
DEMO PROPS
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Textos | José Maria Vieira Mendes, Pedro Gomes–Filho Único, Nelson Guerreiro, Andres Lõo, Susana Pomba
Design | Barbara Says
2009 | PROPS #1
PROPS é a nova publicação do Teatro Praga. “Props” de adereço, propaganda ou slang para mostrar respect. PROPS não tem respostas nem géneros, muito menos tema geral que nos conforte. Trata-se de um objecto paralelo, porque são necessárias outras formas de registar e porque a nossa identidade é uma identidade partilhada e colectiva e porque somos hiperbólicos e megalopsíquicos. PROPS é a publicação trimestral onde publicamos pequenos ensaios, textos ou imagens pelos quais vamos passando nos nossos processos de criação.
PROPS #1
DEMO PROPS
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Textos | José Maria Vieira Mendes, Pedro Gomes–Filho Único, Nelson Guerreiro, Andres Lõo, Susana Pomba
Design | Barbara Says